No dia que antecedia a etapa rainha da Volta a Califórnia muitos eram os ciclistas que se tentaram intrometer na fuga do dia. O início foi bastante rápido até que um grupo muito forte conseguiu escapar. Davide Ballerini, Toms Skujins, Neilson Powless, Michael Schär, Peter Sagan, Brandon McNulty, Jasper Philipsen, Tim Declercq, Lennard Hofstede, Cees Bol, Alex Hoehn e Leonardo Basso eram os 12 elementos escapados.



Com ciclistas de um calibre muito elevado, a etapa foi feita a alta velocidade, com a fuga a ter vantagem máxima de 3 minutos para o pelotão onde era a EF Education First quem trabalhava. A 90 quilómetros do fim, o suíço Matteo Badilatti fez a ponte para a frente de corrida, tornando-se no maior perigo para a classificação geral.

A 20 quilómetros do fim, devido à dureza da tirada e com o trabalho da Bahrain-Merida, a fuga estava com menos de um minuto de vantagem, o que levou ao ataque de Tim Declercq. O “Trator” andou isolado cerca de 10 quilómetros mas na dura subida para o sprint intermédio, a 5000 metros do fim, foi apanhado.



Aí, Zdenek Stybar ganhou uma pequena vantagem, mas foram Sergio Higuita e George Bennett a ganhar uma vantagem mais considerável, passando no topo com 3-4 segundos. Na rápida descida, o grupo dos favoritos conseguiram apanhar os dois trepadores e tudo se decidiu ao sprint num pequeno grupo com 27 ciclistas. O campeão argentino Maximiliano Richeze parecia ir para a vitória mas uma ponta final muito rápida assegurou a vitória ao espanhol Ivan Garcia Cortina. O pódio da etapa ficou completo com Sergio Higuita.

Todos os favoritos chegaram integrados no grupo da frente, pelo que Tejay van Garderen mantém a liderança antes da etapa rainha. Rui Oliveira e João Almeida foram 35º e 36º, a 28 segundos, chegando no gruo perseguidor, ao passo que José Gonçalves foi 100º a 6:18.





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