Ontem foi dia para o contra-relógio coletivo da Volta a França do Futuro. 20 200 metros onde Portugal se ia tentar defender, tentando perder pouco tempo. A formação nacional acabou com 23:14, cedendo 1:03 para a Dinamarca, selecção vencedora. O 17º lugar na etapa significou a perda de tempo para alguns adversários mas outros ainda ficaram mais atrás. 25 segundos foi a perda para os Estados Unidos de Brendan McNulty em relação à Dinamarca, a Eslovénia de Tadej Pogacar ficou a 32, a Rússia de Alexandr Vlasov ficou a 36, a Suíça de Marc Hirschi, Robert Stannard e a Austrália a 41, Stephen Williams e a Grã-Bretanha a 1 minuto, Fernando Barceló e a Espanha a 1:36 e Ivan Sosa e a Colombia a 1:39.

Já hoje, o perfil dava a penúltima etapa plana da competição. Os sprinters tinham aqui uma das últimas oportunidade de brilhar mas nem todos conseguiram estar na luta devido a quedas que aconteceram na parte final. Em Levroux, o britânico Matthew Gibbons foi o mais rápido, batendo o reforço da BMC/CCC Szymon Sajnok e o luxemburguês Colin Heiderscheid. Rui Oliveira foi 7º e subiu ao 2º lugar da classificação por pontos, a 5 pontos de Damien Touzé. A maioria dos líderes chegou na frente, incluindo João Almeida. A 14 segundos, chegaram nomes como Tiago Antunes, Brandon McNulty, Michel Ries e Fernando Barceló.

Amanhã os sprinters têm a última etapa para poderem ganhar, antes das últmas 4 duríssimas etapas de montanha.

Olhando para outras provas onde a Portugal está a participar, Maria Martins foi o destaque nos Campeonatos da Europa sub-23, em Aigle, na Suíça. A corredora portuguesa foi 4º na prova de eliminação, ficando à beira do pódio, isto depois de ter sido 6º entre as elites há pouco mais de duas semanas. Miguel do Rego foi 11º na eliminação sub-23 e Guillaume Couto 13º no scratch de juniores. Malik Jackson Authentic Jersey air max uomo