Uma das últimas etapas planas no Tour que começou com a fuga a formar-se mal se deu o tiro de partida com Anthony Perez, Aime De Gendt, Lilian Calmejane e Stephane Rossetto. Mais do mesmo nestas etapas, Jumbo-Visma, Lotto Soudal e Deceuninck-QuickStep a controlarem de perto a fuga que nunca teve mais de 3:30 de vantagem.



O dia foi monótono até aos 30 quilómetros finais quando se deu uma queda no pelotão onde ficaram envolvidos Giulio Ciccone, Riche Porte, Nairo Quintana e Niki Terpstra, que foi aquele que saiu mais mal tratado e foi forçado a abandonar com uma possível fratura de clavícula.

Aimé de Gendt foi o mais forte da fuga, atacou duas vezes, deixando os seus adversários para trás a 10 quilómetros da chegada, numa altura em que acontecia mais uma queda no pelotão, onde se destacou a ida ao chão de Jasper de Buys, colega de Caleb Ewan que ficou também afetado nesta queda mas que conseguiu reentrar a 4 quilómetros do fim devido a um trabalho fantástico da sua equipa. Nesse momento, De Gendt era apanhado pelo pelotão.



Foram várias as equipas a aparecer na frente, desde Katusha-Alpecin, Dimension Data e Deceuninck-QuickStep mas foi a Jumbo-Visma, com Mike Teunissen, a lançar Dylan Groenewegen desde a frente. O holandês iniciou o seu sprint a 200 metros do fim, talvez um pouco cedo demais, e na sua roda vinha um rapidíssimo Caleb Ewan que, em cima da linha de meta ultrapassou Groenewegen para conquistar a primeira vitória da carreira no Tour. Elia Viviani foi 3º. Já Julian Alaphilippe mantém a liderança do Tour antes da entrada nos Pirenéus.





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