A última etapa do Tour of Oman tinha tudo para ser um dia tranquilo mas engane-se quem pensava nisso. Quedas e abandonos entre os principais ciclistas, entre os quais Alexander Kristoff, que foi forçado a abandonar, e Domenico Pozzovivo.



As equipas sem sprinters de topo marcaram presença na fuga do dia, através de Nathan Van Hooydonck, Stijn Vandenbergh, Alexis Guerin e Adam de Vos. A vantagem para o pelotão chegou a ser de 3 minutos e meio mas tentativas de bordures no pelotão reduziram essa diferença para metade.

Na descida de uma das duas dificuldades do dia aconteceu uma queda grave, que vitimou, entre outros, os ciclistas já referidos em cima. O pelotão desacelerou para permitir a reentrar destes e a fuga voltou a ganhar algum tempo. Apesar de tudo isto, a diferença estava controlada e a 7500 metros da chegada só sobravam 25 segundos para o quarteto da frente, sendo alcançados a 4 quilómetros da chegada.



O sprint final foi bastante confuso, sem que nenhuma equipa conseguisse dominar a chegada. Giacomo Nizzolo contou com Ryan Gibbons e isso foi fundamental. O italiano venceu um sprint apertado à frente do compatriota Sonny Colbrelli, devido ao lançamento de bicicleta feito no momento exato. O pódio foi completo com o também italiano Davide Ballerini.

Na classificação geral ficou tudo na mesma, com Alexey Lutsenko a terminar em 1º, revalidando o título conquistando no ano passado. Foi acompanhado no pódio por Domenico Pozzovivo e Jesus Herrada, com Rui Costa a ser 4º. Lutsenko também conquistou os pontos, com a juventude a ser entregue a Elie Gesbert.





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