Depois das juniores femininas de manhã, à tarde foi a vez dos juniores masculinos entrarem em acção, desta vez sem a participação portuguesa. E esta prova foi repleta de reviravoltas e surpresas, basta dizer que nos 4 pontos de cronometragem 4 ciclistas diferentes encabeçaram a classificação em cada um deles.




A primeira volta foi dominada por um dos grandes candidatos, Quinn Simmons e ainda por Marco Brenner e Enzo Leijnse. Antonio Tiberi, que viria a ganhar a prova só integrou o top 5 no 3º ponto intermédio, mesmo assim passando a 16 segundos do melhor registo, que aí foi de Leijnse. Só que o italiano recuperou esses 16 segundos e ainda ganhou mais 7 ao holandês e festejou uma soberba vitória, com o bronze a ficar para o alemão Marco Brenner.

Tiberi teve um problema mecânica logo à saída e perdeu 20 a 25 segundos aí, pensava-se que estava fora da discussão, mas foi recuperando paulatinamente, era 25º aos 6.3 kms, 6º aos 13.7 kms e 4º aos 20.2 kms, uma recuperação fantástica de um corredor que assinou 3 vitórias em provas UCI este ano e que foi 6º nos Europeus de contra-relógio. Os 3 ciclistas que partiram em último lugar e que por isso eram os mais reputados nesta especialidade ficaram em 4º, 5º e 6º, falamos de Quinn Simmns, Michel Hessmann e Andrea Piccolo, Piccolo e Hessmann tinham sido 3º e 4º respectivamente no ano passado.




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